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Ucranianos e minhotos juntos

em solidariedade com a Ucrânia

 

Eurodeputado José Manuel Fernandes salienta importância da diversidade na União Europeia

 

Numa noite de emoções fortes, ucranianos e portugueses juntaram-se num espectáculo de beneficência e sensibilização social a favor do drama das populações da Ucrânia. Durante cerca de três horas, pessoas de diferentes gerações, dos mais novos aos mais adultos, demonstraram no palco do auditório municipal Galécia, em Maximinos, Braga, como povos de culturas e tradições diferentes podem conviver e tornarem-se mais fortes.

Teatro, declamações de poesia e canções de diferentes estilos da Ucrânia, assim como o folclore português, marcaram na noite de sexta-feira o evento ‘Solidariedade Ucrânia’, promovido pela comunidade ucraniana em conjunto com a União de Freguesia de Maximinos, Sé e Cividade, o Europe Direct e o eurodeputado José Manuel Fernandes. No evento, além de representantes da embaixada ucraniana, marcou igualmente presença o vice-presidente da Câmara, Firmino Marques.

“A União Europeia, como espaço de liberdade e tolerância, paz e democracia, tem demonstrado que a diversidade é que nos torna mais fortes e nos valoriza neste mundo global. E nessa tarefa, todos somos importantes e devemos dar o nosso contributo”, afirmou José Manuel Fernandes, dando conta de ter vivido uma semana particularmente especial devido a duas mensagens muito profundas expressas no Parlamento Europeu.

O eurodeputado referiu-se às mensagens expressas em Estrasburgo pelo Papa Francisco, em defesa da dignidade humana, independentemente da origem religiosa, cor ou nação, e pelo médico congolês Denis Mukwege, que recebeu o Prémio Sakharov 2014 e que tem trabalhado em defesa das mulheres vítimas de violência sexual.

“Mostram que estamos num mundo com problemas, mas que devemos ter esperança neste mundo onde todos somos importantes para ajudar a tornar melhores a vida das pessoas”, apontou o Eurodeputado, frisando que “a solidariedade pratica-se, não se pregoa”.

A capacidade de socialização da comunidade ucraniana e o contributo dos imigrantes para a valorização e desenvolvimento das nossas comunidades locais foram destacados pelo presidente da Junta de Maximinos, Sé e Cividade, Luís Pedroso, no que foi secundado por Abrão Veloso, do Team Europe, confiantes no “efeito multiplicador destas pequenas coisas que podemos fazer a favor de pessoas que sofrem, não apenas do frio, mas também de uma guerra que não pediram”.

Mentor da iniciativa, o padre ortodoxo Vasyl Bundzyak manifestou, em tom emocionado, o “profundo agradecimento” pelo contributo de todos que o ajudam “a fazer alguma coisa pelos irmãos ucranianos”, tendo ainda aproveitado para entregar uma lembrança da sua Igreja ao eurodeputado José Manuel Fernandes, lembrando também a iniciativa para questionar a comissão Europeia quanto a medidas concretas, além do fornecimento de gás natural, que ajudem as populações a resistir aos efeitos do frio e da guerra na Ucrânia.

No final, ucranianos e minhotos – nomeadamente a Associação Cultural e Festiva “Os Sinos da Sé” – juntaram-se no palco para a dançar o ‘vira’ e, depois, a cantar o ‘We Are The World’ de Michael Jackson e Lionel Richie.

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publicado às 20:05

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No âmbito da segunda edição do Concurso de Ideias e Empreendedorismo Social 2014, foram aporadas três ideias vencedoras, de projetos com cariz social. São elas: For3ver Special – Associação sem fins lucrativos; Mala Generosa – ‘Generosidade em Cadeia’; e Plataforma de Gestos da Língua Portuguesa.

 

A Comunidade Intermunicipal do Ave organizou o concurso, em parceria com a ESLIDER, e contou com a presença de três elementos do júri: Domingos Sousa, Dirigente no Instituto de Emprego e Formação Profissional; Paulo Mourão, Professor Auxiliar do Departamento de Economia da Escola de Economia e Gestão da Universidade do Minho; e Paulo Costa Pinto, representante da Comunidade Intermunicipal do Ave

 

A CIM do Ave tinha como objetivo fomentar a criação e a consolidação de iniciativas inovadoras com missão social, potenciando o espírito empreendedor e incentivando a inovação social como um dos caminhos para o desenvolvimento territorial.

 

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publicado às 18:42

Homem morre em Fafe "esmagado" por veículo que se terá esquecido de travar

DN

Homem de 30 anos foi empurrado pela viatura contra um muro.

Um homem de 30 anos morreu na quinta-feira à noite, em Fafe, distrito de Braga, apertado pela sua viatura, que não terá travado, depois de a parar e dela sair, segundo os bombeiros daquela cidade.

"A carrinha deslizou e esmagou a vítima", contou à Lusa fonte da corporação.

De acordo com os bombeiros, a carrinha transportava areia e o homem foi apertado contra um muro.

O acidente ocorreu junto à habitação da vítima, na freguesia de Seidões, cerca das 22:00.

O alerta foi dado por familiares e o óbito foi confirmado no local.

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publicado às 11:39

 

Suspenso padre de Fafe suspeito de abusos sexuais

Renascença

 

O padre de Santa Eulália, em Fafe, suspeito de abusos sexuais foi suspenso. A Arquidiocese de Braga confirma estar a colaborar com a justiça para esclarecer o caso, que foi denunciado às autoridades pelo Bispo do Porto.

“Por razões de prudência pastoral, de serenidade na investigação e até que todas as dúvidas se dissipem, a arquidiocese ordenou [ao padre em questão] a suspensão da actividade pastoral que vinha exercendo em favor da comunidade de Sta. Eulália de Fafe e não deixará de colaborar com as instâncias judiciais”, lê-se num comunicado divulgado esta quinta-feira.

O mesmo texto lembra que em 2008, quando o padre Abel Maia, que pertence à Congregação dos Dehonianos, se mostrou disponível para trabalhar na arquidiocese, “nenhuma referência negativa foi levantada quanto à sua idoneidade e/ou moralidade”.

As acusações de abuso sexual de menores são rejeitadas pelo sacerdote que as considera “caluniosas”, tendo já recorrido “aos préstimos de um advogado e tem em curso causa judicial contra quem (segundo ele, injustamente) o acusa”.

Carta do ex-padre de Canelas
Este caso de suspeitas de pedofilia foi denunciado às autoridades pelo Bispo do Porto, que teve conhecimento por uma carta que recebeu, em Setembro, do anterior pároco de Canelas, Gaia. Na missiva, o padre Roberto Sousa ameaçava que, se fosse afastado da paróquia, traria a público um caso de alegado abuso por parte de um sacerdote de Fafe, uma situação já com 11 anos.

D. António Francisco dos Santos, considerando tratar-se de uma situação grave, informou de imediato o Departamento de Investigação e Acção Penal do Porto, lamentando que não tenha sido o sacerdote a fazê-lo, se dele tinha conhecimento. O Bispo comunicou ao padre Roberto que não aceitava ser chantageado e acelerou o processo da sua substituição na paróquia de Canelas, que se concretizou a 2 de Novembro.

Esta situação não agradou à população da freguesia, que todos os domingos tem protestado, obrigando a que o novo padre ali colocado tenha de ser escoltado pela GNR no fim de cada missa. Um comportamento que a Diocese do Porto condena, por colocar em causa “a vida cristã das pessoas, a unidade da Igreja e a paz social”.

O Conselho Presbiteral do Porto emitiu um comunicado, esta quinta-feira, onde manifesta total solidariedade para com o Bispo na decisão que tomou em relação a Canelas. O texto sublinha a forma pacífica como o processo de nomeações decorreu em dezenas de paróquias da diocese “que se despediram de párocos que cessaram funções e acolheram com abertura e sentido de Igreja os novos pastores que o Bispo Diocesano lhes enviou”.

O conselho manifesta-se ainda solidário com o novo padre que foi colocado em Canelas e pede ao que saiu que “faça tudo o que está ao seu alcance no sentido de se restabelecer a paz e a normalidade” da paróquia.

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publicado às 18:22


ROCK WITH BENEFITS

por JORNALdeFAFE, em 26.11.14

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publicado às 11:45

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O BabeliUM - Centro de Línguas da Universidade do Minho tem abertas as inscrições para o 2º semestre do 22º Curso Anual de Português Língua Estrangeira. A formação tem uma componente letiva semanal de 14 horas de aulas, acrescida de várias atividades culturais como visitas de estudo ou tertúlias.

 

O curso é lecionado em três níveis de aprendizagem (A2, B1/B2, B2+/C1) e visa dotar os participantes de competências linguísticas, ao mesmo tempo que lhes dá a conhecer aspetos da cultura portuguesa. A sessão de abertura do curso é a 9 de fevereiro, sendo na altura aplicado aos interessados um teste diagnóstico a fim de harmonizar os grupos de acordo com as capacidades linguísticas em Português dos participantes.

 

Encontram-se, igualmente, abertas as inscrições para o Curso Semestral de Português Língua Estrangeira, lecionado noscampi de Braga e Guimarães. Este curso tem uma componente letiva de cinco horas de aulas por semana, apresentando quatro níveis de aprendizagem (A1, A2, B1 e B2). O período de inscrições decorre até 26 de fevereiro.

 

No final dos cursos, os participantes serão avaliados pelos parâmetros do Quadro Europeu Comum de Referência para as Línguas, sendo-lhes atribuído um certificado comprovativo da assiduidade e dos níveis atingidos. As inscrições e pormenores sobre os cursos podem ser consultados através da secretaria do BabeliUM, do site www.babelium.uminho.pt, do email portbabelium@ilch.uminho.pt ou dos telefones 253601668 e 253601662.

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publicado às 19:31

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Colóquio inclui intervenções de Jorge Barreto Xavier, Adriano Moreira e ex-reitores

 

A Universidade do Minho assinala esta quinta-feira, dia 27, o centenário do nascimento de Lúcio Craveiro da Silva, fundador da academia minhota e o primeiro reitor a ser eleito a nível nacional. O colóquio “Lúcio Craveiro da Silva: Homem de Ação e de Pensamento” prevê as intervenções do diretor regional de Cultura do Norte, António Ponte, do constitucionalista Adriano Moreira, de ex-reitores da UMinho, entre outros. A sessão decorre no salão nobre da Reitoria, no Largo do Paço, Braga, e é organizada pelo Conselho Cultural, pelo Departamento de Filosofia e pela Biblioteca Lúcio Craveiro da Silva (BLCS).

 

A sessão de abertura é às 9h com a presença de António Ponte, António Cunha, reitor da UMinho, Miguel Bandeira, vereador do município de Braga, além de Eduarda Keating e Eunice Ribeiro, presidentes do Conselho Cultural e do Instituto de Letras e Ciências Humanas, respetivamente. Seguem-se os discursos de Manuel Morujão, superior dos jesuítas em Braga, Henrique Barreto Nunes, vice-presidente do Conselho Cultural, e Aida Alves, diretora da BLCS, que apresentará um novo site dedicado ao patrono desta unidade diferenciada da UMinho. Pelas 11h30, é a vez dos antigos reitores Sérgio Machado dos Santos, Licínio Chainho Pereira e António Guimarães Rodrigues revisitarem a obra deixada pelo homenageado.

 

A primeira sessão da tarde, intitulada “Lúcio Craveiro da Silva na ‘construção’ de uma Universidade”, junta Adriano Moreira, da Academia das Ciências de Lisboa, Francisco Carvalho Guerra, da Universidade Católica, Manuel Santos Silva, da Universidade da Beira Interior, e Fátima Ferreira, do Instituto de Ciências Sociais da UMinho, que focará a influência do ex-reitor no ensino superior do norte do país. A partir das 16h30, decorre a palestra “Lúcio Craveiro da Silva – Homem de Pensamento”, com as intervenções de António Melo (Universidade Católica de Braga), Manuel Ferreira Patrício (Universidade de Évora), bem como Acílio Estanqueiro Rocha, Fernando Machado e José Marques Fernandes, todos da UMinho.

 

Lúcio Craveiro da Silva nasceu em Tortosendo, na Covilhã, a 27 de novembro de 1914 e faleceu em Braga a 13 de agosto de 2007. Doutorou-se na Faculdade de Filosofia da Universidade Católica, em 1951, com a tese “A Idade do Social – ensaio sobre a evolução da sociedade contemporânea”. Foi Superior Provincial dos jesuítas portugueses (1960-66), diretor do Instituto Superior Económico e Social de Évora (1965-71), reitor da UMinho (1982-85), presidente do Conselho Cultural da UMinho (1986-2007), membro do Instituto de Filosofia Luso-Brasileira e da Academia das Ciências de Lisboa e diretor da Revista Portuguesa de Filosofia. Em sua homenagem, foi criada a BLCS, em Braga. Da sua vasta produção literária e filosófica, merecem destaque as obras dedicadas a Antero de Quental, além de “Ser Português – Ensaios de Cultura Portuguesa” e “Curso de Filosofia Moral” e “Pegadas no Caminho”, uma edição esgotada há décadas.

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publicado às 18:24

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Esta sexta-feira, 28 de novembro, a partir da meia-noite, o Café Concerto do Centro Cultural Vila Flor, em Guimarães, veste as cores e emana os aromas da longínqua Bollywood. Assim é o som caleidoscópico que Óscar Silva dá ao público quando encarna Jibóia. O homem que veste as escamas deste réptil já é conhecido do público pelos seus ritmos exóticos carregados de um psicadelismo que promete viagens para destinos que destilam aromas de especiarias. Óscar já trabalhou com vários artistas, mas a Jibóia entrelaça-se frequentemente com Ana Miró (Sequin, que recentemente pisou o mesmo palco) com quem explora os territórios pérsicos da música e que é parceira neste último projeto, “Badlav”.

 

Óscar Silva lançou-se nesta aventura de desbravar novos caminhos musicais após os amigos de uma banda lhe lançarem o desafio de abrir, a solo, um concerto. A aposta foi ganha e o alter ego de Óscar, a Jibóia, lança agora o seu segundo EP, um trabalho que tem a mesma matriz sonora do primeiro, mas que se constrói todo em torno da voz de Ana Miró.

 

Óscar Silva não se deixa corromper pelas exigências do mercado mainstream e é com espanto que percebe que a sua música, ainda uma lufada de ar fresco no canto mais ocidental da Europa, é recebida com entusiasmo por parte de um público sedento de se soltar das amarras de sonoridades mais comerciais. A Jibóia desliza até Guimarães esta sexta-feira prometendo ritmos alucinantes numa atuação que se compara ao desvario de um encantador de serpentes.

 

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publicado às 12:45

Os docentes Maurício Fonseca, Isabel Correia Neve

 

Uma equipa do Departamento de Química (DQ) da Universidade do Minho, liderada por Pier Parpot, contribuiu para o desenvolvimento de catalisadores nanoestruturados que transformam compostos orgânicos presentes em águas contaminadas em compostos mais amigos do ambiente, permitindo o tratamento das águas residuais. O projeto foi financiado pela Fundação para a Ciência e Tecnologia, no âmbito do Laboratório Ibérico Internacional de Nanotecnologia (INL).

 

O professor Pier Parpot explica que a ideia foi degradar os poluentes por oxidação até ao dióxido de carbono, utilizando como catalisador os nanotubos de carbono. Estes nanotubos associam-se a metais como platina, paládio e cobre para eliminar os compostos poluentes. “Encontramos nas águas muitos contaminantes, em particular orgânicos e nitratos. Quisemos desenvolver uma tecnologia sustentável e os nanotubos de carbono têm características excecionais para a degradação específica destes compostos que em alguns casos apresentam concentrações superiores aos limites legais”, acrescenta Isabel Correia Neves, também professora do DQ.

 

Para Maurício Fonseca, outro professor da equipa, os processos aplicados habitualmente para degradar poluentes em meios aquosos não são limpos: “Eliminam os poluentes, mas produzem outros poluentes. Usar nanotubos de carbono é um processo sustentável na medida em que é limpo, transformando o poluente em dióxido de carbono e água”. A emissão de CO2 que daí resulta não prejudica o ambiente, pois as quantidades produzidas são pequenas e o CO2 pode ainda ser recuperado em carbonatos no meio aquoso. Mais importante, salienta Parpot, é que muitos dos compostos poluentes sejam eliminados, porque podem ser prejudiciais à saúde e a água é um bem de consumo essencial.

 

“Química verde” estudada por equipa ibérica

 

O projeto reuniu equipas de investigação espanholas e portuguesas. “Em Espanha foi realizada a caraterização estrutural dos nanotubos, no Porto fez-se a funcionalização com os metais e a oxidação química. Em Braga, com os mesmos materiais, fizemos a eletrocatálise para verificar qual o melhor processo para eliminar os poluentes”, descreve Isabel Correia Neves. “Pudemos fazer uma reação de oxidação nas condições mais suaves, isto é, sem temperaturas e pressões muito elevadas, poupando energia e recursos ambientais”, afirma o luso-turco Pier Parpot. “Em termos científicos, aplica-se uma diferença de potencial que torna o metal mais atraente para a transferência eletrónica ocorrer. Se queremos oxidar, controlamos o potencial do eletrocatalisador para que os eletrões sejam retirados mais facilmente do poluente”, continua. Os resultados foram promissores.

 

Pela sua importância no desenvolvimento de novas abordagens na química verde, a continuidade deste trabalho foi recentemente financiada pelo Programa Operacional Regional do Norte (ON.2 - O Novo Norte).

 

Os instrumentos laboratoriais utilizados na eletro

 

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publicado às 15:30

Atividade na Escola de Ciências da Saúde da UMin

 

 

As Escolas de Ciências, de Ciências da Saúde e de Engenharia da Universidade do Minho estão de portas abertas na 15ª Semana Nacional da Ciência & Tecnologia. O extenso programa de iniciativas convida mais de 1200 alunos do pré-escolar ao secundário, bem como o público em geral a explorarem de perto a ciência que se faz na UMinho, em Braga e Guimarães, quem são os seus cientistas, como trabalham e que resultados obtêm.

 

Os laboratórios e departamentos da Escola de Ciências recebem de segunda a quarta-feira mais de 500 crianças e jovens em atividades experimentais, palestras e exposições, o que é já uma tradição nas celebrações desta semana. A Comissão de Interação com a Sociedade desta Escola e o grupo STOL - Science Through our Lives têm ainda três iniciativas na Biblioteca Lúcio Craveiro da Silva: a tertúlia “Ciência por palavras” junta quarta-feira os seus cientistas para um serão de conversa; no sábado, dia 29, crianças dos 6 a 10 anos exploram com as suas mãos vários contextos científicos; e há também, até 9 de dezembro, a mostra “De que é feita a Ciência”, composta por 12 imagens, cada uma construída a partir de um objeto usado em laboratório.

 

A Escola de Ciências da Saúde e o ICVS - Instituto de Investigação em Ciências da Vida e Saúde abrem os laboratórios na quarta e sexta-feira a mais de 400 alunos do pré-escolar, básico e secundário, vindos de Braga, Famalicão, Barcelos, Guimarães e Amarante. Os participantes vão ser médicos e cientistas por um dia, pesquisando a separação das cores primárias por cromatografia, novas tecnologias de imagem na cirurgia, a articulação dos cinco sentidos, os efeitos nocivos da radiação solar, o diagnóstico molecular de uma infeção, o suporte básico de vida e o treino cirúrgico. Mais do que ver, vão fazer.

 

O Centro de Engenharia Biológica faz a sua estreia na Semana C&T. De segunda a sexta-feira, mais de 300 estudantes do 1º, 2º e 3º ciclos são desafiados a serem investigadores por um dia, além de participarem em demonstrações experimentais, visitas guiadas e workshops de biotecnologia. “Bora lá comer as embalagens”, “Clonagem de genes”, “Bactérias que produzem luz”, “O lado negro dos bolores”, “Para que servem os micróbios numa ETAR” ou “O poder das enzimas dos frutos e legumes” são alguns temas a abordar. Há também palestras de quarta a sexta-feira, às 17h, respetivamente com os professores Madalena Alves, António Vicente e Miguel Gama.

 

Já o Departamento de Produção e Sistemas, também da Escola de Engenharia e em estreia, promove o workshop "Gestão Industrial" na segunda-feira, às 14h30, no Instituto de Design de Guimarães, e na quinta-feira, à mesma hora, no auditório do IPDJ de Braga. O objetivo é dar a conhecer as competências necessárias para ser um engenheiro e gestor industrial, através de exemplos práticos em áreas como ergonomia, estatística e investigação operacional.

Atividade na Escola de Ciências da Saúde da UMin

 

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publicado às 20:13

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