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O concurso iProof20, que visa “acelerar” o desenvolvimento de tecnologias e conhecimento criado na Universidade do Minho, é lançado esta quarta-feira, dia 1, às 15h00, no anfiteatro B2 do campus de Gualtar, em Braga.

 

A sessão prevê as intervenções do presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento do Norte (CCDR-N), Fernando Freire de Sousa, do pró-reitor da UMinho para a Valorização do Conhecimento, Fernando Alexandre, e da diretora do Departamento de Transferência de Tecnologia da TecMinho, Marta Catarino.

 

Cada projeto vencedor recebe até 20 mil euros

 

O concurso destina-se a responsáveis de projetos de investigação nas áreas agroalimentar, biotecnologia, energia, materiais, nanotecnologia, saúde e tecnologias de produção. As candidaturas estão abertas até 5 de março, emwww.tecminho.uminho.pt/tt/iproof20. O júri vai valorizar o grau de novidade, o impacto esperado e a adequação do plano de trabalhos dos projetos concorrentes, atribuindo prémios até 20 mil euros a cada projeto vencedor. A iniciativa tem o apoio dos programas U.Norte Inova e Portugal 2020.

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publicado às 20:40

A equipa - Rui Lima, Nuno Silva, António Salgado,

Estudo saiu na “Biomaterials” e teve parceria das universidades de Toronto (Canadá) e Tulane (EUA)

 

Uma equipa da Universidade do Minho conseguiu reverter parcialmente as limitações motoras de ratinhos com lesões na espinal medula. Aqueles animais obtiveram ainda melhorias significativas na cicatrização, no tratamento da inflamação e no crescimento de novos axónios (condutores dos impulsos nervosos). Espera-se que estes avanços venham no futuro a ser aplicados em pacientes com lesões vertebro-medulares. O trabalho, publicado na reputada revista “Biomaterials”, teve a colaboração das universidades de Toronto (Canadá) e Tulane (EUA) e foi financiado pelo Prémio Santa Casa Neurociências - Melo e Castro, atribuído pela Misericórdia de Lisboa.

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publicado às 21:11

Escuteiros Adultos preparam-se para eleger nova Direção Regional da FNA.

A Região de Braga da Fraternidade Nunes Álvares vai eleger nova Direção Regional no próximo dia 25 de fevereiro.

O próximo conselho regional eletivo realiza-se no dia 25 de fevereiro em Braga e conta com uma única lista candidata a dirigir a região de Braga da FNA nos próximos três anos. A lista Candidata é encabeçada pelo atual Vice-Presidente Regional.

fna.bmpSob o lema SENTIDO DE SERVIÇO, é pretensão “dar continuidade ao trabalho realizado pelas anteriores Direções Regionais, empenhar-se em afirmar a FNA nos tempos em que vivemos, alicerçando e preparando os dias que aí virão. Queremos respeitar o passado, viver o presente e projetar o futuro” como afirma Carlos Alberto, candidato a Presidente da Direção Regional de Braga da FNA. Reforça que “ A nossa Região e consequentemente a Direção Regional, detém uma carga histórica que não pode ser esquecida nem deixada ao acaso, ao lembrá-la estamos assumir a responsabilidade de lhe dar continuidade, de não regatear os valores que professamos e de afirmar a nossa posição enquanto Região no contexto local e Nacional. Com a humildade que nos carateriza, apresentamos os objetivos a que nos propomos e o tema que escolhemos; não vamos revolucionar, nem vamos mudar radicalmente, vamos dar continuidade, acrescentando e melhorando, sempre com dedicação e verdadeiro SENTIDO DE SERVIÇO”.

Refira-se que esta candidatura pretendeu ser abrangente quanto a elementos vindos de diversos concelhos de Braga. São quatro escuteiros adultos de Guimarães, dois de Vila Nova de Famalicão, um de Barcelos, um de Fafe.

Esta equipa vai apresentar a sua candidatura a todos os associados da Fraternidade Nunes Álvares, iniciando já no dia 3 de fevereiro em Fafe. Será no Núcleo de Fornelos, na Sede da Junta de Freguesia, onde se reunirão todos os Escuteiros Adultos do Concelho de Fafe com os membros da Lista Candidata à Direção Regional da FNA. Terão oportunidade de ouvir os objetivos traçados para os anos 2017 a 2020 por esta candidatura.

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publicado às 15:09

E se surgisse uma candidatura à Câmara de Fafe que quebrasse todas as regras?

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O Jornalista fafense Hernâni Von Doellinger,  no post "Fafe mata mas não esfola" publicado no seu blogue Tarrenego, depois de uma análise detalhada ao símbolo da Justiça de Fafe, levanta uma questão que nunca fora considerada até ao momento e animou as redes sociais durante o dia de hoje.

Fica o post para análise que também pode ser lida no blogue do autor:

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Ao contrário (nunca se deve começar um texto com a expressão "ao contrário"), mas, como dizia, ao contrário de uns certos e determinados palermóides, fafenses ou nem por isso, que têm vergonha da Justiça de Fafe, eu não tenho. É verdade: tenho é orgulho. Gosto da lenda da Justiça de Fafe, acompanha-me desde que eu nasci, identifica-me pelo mundo fora, e até aprecio o monumento, embora o desejasse mais central.
aqui escrevi: a Justiça de Fafe é a metáfora folclórica de uma gente de paz que não gosta de levar desaforo para casa, ou que costumava não gostar. Nós, os fafenses. O resto é treta, mais ou menos erudita. Geralmente menos. "Com Fafe ninguém fanfe" quer dizer, tão-só, com Fafe ninguém se meta. Porque, quem se meter, quem nos ofender de graça, recebe o troco, e que mal tem isso? E, no entanto, muito boa gente confunde, hoje em dia, este velho sentido de verticalidade com fazer justiça pelas próprias mãos. Não é nada disso. A Justiça de Fafe deve ligar-se, antes, à defesa da honra. A coça é semântica.
É isto e mais nada. Nem luta de classes, nem administração de justiça privada, nem apologia da justiça popular, nem jogo do pau, nem fanfarronice, nem sacholadas, nem pistolas e navalhadas, nem Felizardos, nem bordoada por dá cá aquele copo. Tudo equívocos. As lendas têm costas largas, de toda a conveniência para o caso em apreço, mas saber ler antes de escrever também nunca fez mal a ninguém, e sobretudo aos alegados historiadores.
Não vamos mais longe. Podíamos ir à Porca de Murça, mas não vamos mais longe: deitemos os olhos a Guimarães, que após Arões é sempre ao baixo e sem portagens. A vaidade que os nossos vizinhos têm na estátua de D. Afonso Henriques, esse gandulo que usava saias e batia na mãe! Ainda por cima, existiu mesmo, e a nossa Justiça de Fafe é só bazófia, invenção - mas é a coisa mais bonita a que nos podemos agarrar, para além da forca de Moreira do Rei...
Os reis de Espanha vieram no outro dia a Portugal e o nosso presidente Marcelo levou-os a Guimarães e à estátua do tratante, do Afonsinho: a Letizia e o Felipe puseram-lhe flores. Em Fafe, a Câmara Municipal inventou um pedregulho Por Baixo da Arcada, no salão nobre da cidade, para poupar aos ilustres e televisivos visitantes o embaraço de se cruzarem com a Justiça de Fafe ela própria.

Que Fafe mata é verdade. Não por acaso, a Câmara Municipal faz questão de abrilhantar o programa das tradicionais Feiras Francas, lá pelos meados de Maio, com uma extraordinária largada de perdizes tontas, condenadas à matança à-seja-ceguinho. E organiza ou apoia também batidas à raposa e montarias ao javali. Atenção: raposas, javalis e ursos polares em Fafe são mato, uma verdadeira epidemia. Tal como as perdizes de aviário.
Por outro lado, a Câmara Municipal de Fafe gosta muito de animais, coitadinhos dos bichos. Acolheu há dias a 44.ª Exposição Nacional e Pré-Olímpica de Columbofilia e no próximo mês de Fevereiro fará o favor de nos deliciar com a X Exposição Canina Nacional de Fafe. Quer-se dizer: desde que (eventualmente) dê na televisão ou pelo menos no Facebook, para a Câmara está bem...

P.S. - Ainda sobre a Justiça de Fafe e sonsos programas de televisão a pagar pelos munícipes-contribuintes, recomendo a leitura deste texto, que está fresquinho. Com o jogo das cadeiras aí à porta, e com os aboletados e ex-aboletados do costume atarefados nas traições do costume (o PS é mesmo um saco de gatos, dasse!...), cada vez percebo menos que a minha terra se dê a luxo se desaproveitar as cabeças verdadeiramente pensantes e arejadas de homens de princípios e honra como, por exemplo, e sem ofensa àqueles de que me esqueço ou não conheço: Pedro Sousa, António Daniel, Miguel Summavielle ou Ricardo Gonçalves - já viram que equipa?! Há quatro ou cinco anos convenci-me de que o Ricardo haveria de dar, mais cedo ou mais tarde, um excelente presidente da Câmara de Fafe. Informo-me com regularidade acerca do seu trajecto, e não tenho razões para mudar de ideia...

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publicado às 22:39

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Pedro Vaz Alves, formado pela Universidade do Minho, lançou um software que controla online todos os passos de uma empreitada, permitindo reduzir falhas, custos e prazos da obra, além de interligar os intervenientes. O software Assister é inovador na gestão de incidentes no setor da construção. Permite a interação por computador, tablet ou smartphone, podendo ainda ser utilizado offline em zonas remotas do planeta.

 

A ferramenta responde a uma necessidade do mercado e já tem clientes em França e Portugal. Nasceu do know-how da equipa de Pedro Vaz Alves, que é diretor-geral da start-up tecnológica SparkleIT, em Viana do Castelo. “Conhecemos bem o ramo da construção, que agora encontra resposta para as dificuldades mais comuns, como incidentes em obra, problemas de comunicação e atrasos na execução”, refere. A plataforma “é configurável” para as exigências de cada projeto.

 “Esta nova solução poderá revolucionar o setor da construção, ganhando-se tempo, dinheiro, segurança e acabando com derrapagens nos prazos de entrega da obra”, frisa o responsável. Por outro lado, acrescenta, acelera e clarifica os dados transmitidos entre todos os envolvidos, desde o promotor, as empresas executantes, os subempreiteiros e o cliente. Além disso, a aplicação multiplica a eficácia das equipas no terreno, a deteção e resolução ágil de problemas e também antecipa planos diários de trabalho.

 Pedro Vaz Alves é mais um exemplo de sucesso dos diplomados em Engenharia de Sistemas e Informática pela UMinho, que têm tido repercussão nacional e internacional. O vianense de 36 anos foi gestor de tecnologias de informação da Euromib, consultor tecnológico do BCP e acumula os cargos de diretor da tecnológica Vamtech e de development manager da Société Gestion Investissement.

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publicado às 22:37

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Na página de facebook da revista FACTOS pode ler-se uma mensagem de Carlos Afonso, Diretor da Revista, que anuncia a interrupção de publicação.

 

“FACTOS, FAFE EM REVISTA”, UM SONHO INTERROMPIDO…

Em todas as caminhadas há momentos, e mesmo que isso nos custe, em que é necessário parar para, de uma forma mais positiva e clara, num outro momento, quando a maré estiver mais de feição, continuar a busca da meta ansiada.
Durante sete meses, e com eles sete edições da FACTOS vieram a público, numa forma inovadora, atraente, variada, viva, verdadeira e independente, sempre com Fafe no coração.
Movidos de um espírito empreendedor e sincero, envoltos na máxima “De Fafe, com Fafe e para Fafe”, um grupo de pessoas trabalhou, ao longo deste tempo, com garra, determinação, sacrifício, engenho, coração e alma para que, no final de cada mês, a FACTOS se mostrasse. Foi, de facto, este grupo maravilhoso de pessoas que contribuiu para o sucesso da revista.
Se o empenho de toda uma vasta equipa, conduziu a que a FACTOS seguisse, positivamente, o seu caminho, o seu êxito também se fica a dever a um concelho inteiro que sempre olhou para a FACTOS com simpatia e esperança, recebendo-nos no seu seio com alegria, colaboração e amizade. Era, de facto, um gosto, trabalhar neste projeto, apesar dos contratempos que iam surgindo.
Cientes de que a FACTOS ainda tem muito para caminhar e crescer, é com muita pena que somos obrigados a parar este projeto necessário para Fafe e para os fafenses, mas, neste momento, não estão reunidas as condições necessárias para continuar. Num futuro próximo, talvez isso venha acontecer.
Agradecidos a todos os que connosco trabalharam, despedimo-nos com amizade e orgulho pelo trabalho realizado.
Obrigado

Carlos Afonso

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publicado às 22:30


Começa amanhã o FAFE FILM FEST

por JORNALdeFAFE, em 24.01.17

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Programa

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publicado às 22:24


PS FAFE ou PS NACIONAL, quem manda?

por JORNALdeFAFE, em 19.01.17

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Na página do PS FAFE no facebook pode ver-se este cartaz de propaganda com a posição assumida pelo líder da concelhia de Fafe, ontem, em conferência de imprensa. 

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publicado às 22:04


Exposição Canina em Fevereiro no Multiusos

por JORNALdeFAFE, em 19.01.17

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publicado às 22:01

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Tarde de festa está agendada para 29 de janeiro no Vade, com muita animação popular. Sopas de burro cansado são outra das atrações, a par do bagaço local e petiscos.

 

A União de Freguesias do Vade, no concelho de Vila Verde, organiza no próximo dia 29 de janeiro o primeiro Festival do Vinho do Vade. Envolta em grande animação popular e forte mobilização de movimentos associativos e produtores locais, a iniciativa promete assumir-se como um evento de referência e afirmação da região.

O vinho das terras do Vade é o produto-âncora que o presidente da União de Freguesias, Carlos Cação, quer aproveitar como fator de valorização e dinamização da economia local.

Conforme explica o autarca, trata-se de um vinho de características únicas e valorizado pela textura e sabor moldados pelas expressivas encostas solarengas desta região, situada nos limites dos concelhos de Vila Verde e Ponte da Barca.

É este contexto geográfico, aliado à qualidade das vinhas e ao saber das tradições agrícolas específicas desta região, que se atribui a diferenciação do vinho tinto do Vade, que se distingue também por atingir níveis mais elevados de álcool, comparativamente com o que normalmente acontece com os vinhos verdes.

Ao lado dos diferentes produtores de vinho das terras do Vade, as famosas “sopas de burro cansado” – com broas feitas ao forno no local – serão uma das variadas atrações do festival, que vai decorrer ao longo da tarde de domingo do próximo dia 29, no Pavilhão Multiusos do Vade.

Com as típicas tigelas de barro artesanais, os visitantes vão ter a oportunidade de provar do vinho produzido por agricultores locais. Vão igualmente ser servidos variados petiscos e o bagaço típico da região.

Com entrada livre e animação ao som de música folclore e concertinas, o Festival incluirá ainda espaços de promoção de produtos locais, envolvendo movimentos das cinco freguesias que compõem o território do Vade:  Atães, Codeceda, Covas, Penascais e Valões.

«É uma aposta para ajudar à dinamização económica e também social deste território. Aproveitando as marcas da nossa identidade muito própria, as nossas raízes e as nossas tradições, queremos valorizar e rentabilizar as nossas potencialidades e aquilo que temos de melhor. Estamos num território com muitas dificuldades, de baixa densidade populacional, deslocado dos grandes centros urbanos e de acessibilidades difíceis, mas que tem potencialidades e marcas muito próprias que nos permitem distinguir pela diferenciação como um espaço de qualidade, de gente que sabe fazer e com produtos únicos. No Festival do Vinho do Vade é isso que pretendemos mostrar, num evento de grande festa, aberto e com muita animação.» – assume o presidente da União de Freguesias do Vade, Carlos Cação.

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publicado às 21:59

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