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O BabeliUM - Centro de Línguas da Universidade do Minho tem abertas as inscrições para o 2º semestre do 22º Curso Anual de Português Língua Estrangeira. A formação tem uma componente letiva semanal de 14 horas de aulas, acrescida de várias atividades culturais como visitas de estudo ou tertúlias.

 

O curso é lecionado em três níveis de aprendizagem (A2, B1/B2, B2+/C1) e visa dotar os participantes de competências linguísticas, ao mesmo tempo que lhes dá a conhecer aspetos da cultura portuguesa. A sessão de abertura do curso é a 9 de fevereiro, sendo na altura aplicado aos interessados um teste diagnóstico a fim de harmonizar os grupos de acordo com as capacidades linguísticas em Português dos participantes.

 

Encontram-se, igualmente, abertas as inscrições para o Curso Semestral de Português Língua Estrangeira, lecionado noscampi de Braga e Guimarães. Este curso tem uma componente letiva de cinco horas de aulas por semana, apresentando quatro níveis de aprendizagem (A1, A2, B1 e B2). O período de inscrições decorre até 26 de fevereiro.

 

No final dos cursos, os participantes serão avaliados pelos parâmetros do Quadro Europeu Comum de Referência para as Línguas, sendo-lhes atribuído um certificado comprovativo da assiduidade e dos níveis atingidos. As inscrições e pormenores sobre os cursos podem ser consultados através da secretaria do BabeliUM, do site www.babelium.uminho.pt, do email portbabelium@ilch.uminho.pt ou dos telefones 253601668 e 253601662.

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publicado às 19:31

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Colóquio inclui intervenções de Jorge Barreto Xavier, Adriano Moreira e ex-reitores

 

A Universidade do Minho assinala esta quinta-feira, dia 27, o centenário do nascimento de Lúcio Craveiro da Silva, fundador da academia minhota e o primeiro reitor a ser eleito a nível nacional. O colóquio “Lúcio Craveiro da Silva: Homem de Ação e de Pensamento” prevê as intervenções do diretor regional de Cultura do Norte, António Ponte, do constitucionalista Adriano Moreira, de ex-reitores da UMinho, entre outros. A sessão decorre no salão nobre da Reitoria, no Largo do Paço, Braga, e é organizada pelo Conselho Cultural, pelo Departamento de Filosofia e pela Biblioteca Lúcio Craveiro da Silva (BLCS).

 

A sessão de abertura é às 9h com a presença de António Ponte, António Cunha, reitor da UMinho, Miguel Bandeira, vereador do município de Braga, além de Eduarda Keating e Eunice Ribeiro, presidentes do Conselho Cultural e do Instituto de Letras e Ciências Humanas, respetivamente. Seguem-se os discursos de Manuel Morujão, superior dos jesuítas em Braga, Henrique Barreto Nunes, vice-presidente do Conselho Cultural, e Aida Alves, diretora da BLCS, que apresentará um novo site dedicado ao patrono desta unidade diferenciada da UMinho. Pelas 11h30, é a vez dos antigos reitores Sérgio Machado dos Santos, Licínio Chainho Pereira e António Guimarães Rodrigues revisitarem a obra deixada pelo homenageado.

 

A primeira sessão da tarde, intitulada “Lúcio Craveiro da Silva na ‘construção’ de uma Universidade”, junta Adriano Moreira, da Academia das Ciências de Lisboa, Francisco Carvalho Guerra, da Universidade Católica, Manuel Santos Silva, da Universidade da Beira Interior, e Fátima Ferreira, do Instituto de Ciências Sociais da UMinho, que focará a influência do ex-reitor no ensino superior do norte do país. A partir das 16h30, decorre a palestra “Lúcio Craveiro da Silva – Homem de Pensamento”, com as intervenções de António Melo (Universidade Católica de Braga), Manuel Ferreira Patrício (Universidade de Évora), bem como Acílio Estanqueiro Rocha, Fernando Machado e José Marques Fernandes, todos da UMinho.

 

Lúcio Craveiro da Silva nasceu em Tortosendo, na Covilhã, a 27 de novembro de 1914 e faleceu em Braga a 13 de agosto de 2007. Doutorou-se na Faculdade de Filosofia da Universidade Católica, em 1951, com a tese “A Idade do Social – ensaio sobre a evolução da sociedade contemporânea”. Foi Superior Provincial dos jesuítas portugueses (1960-66), diretor do Instituto Superior Económico e Social de Évora (1965-71), reitor da UMinho (1982-85), presidente do Conselho Cultural da UMinho (1986-2007), membro do Instituto de Filosofia Luso-Brasileira e da Academia das Ciências de Lisboa e diretor da Revista Portuguesa de Filosofia. Em sua homenagem, foi criada a BLCS, em Braga. Da sua vasta produção literária e filosófica, merecem destaque as obras dedicadas a Antero de Quental, além de “Ser Português – Ensaios de Cultura Portuguesa” e “Curso de Filosofia Moral” e “Pegadas no Caminho”, uma edição esgotada há décadas.

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publicado às 18:24

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Esta sexta-feira, 28 de novembro, a partir da meia-noite, o Café Concerto do Centro Cultural Vila Flor, em Guimarães, veste as cores e emana os aromas da longínqua Bollywood. Assim é o som caleidoscópico que Óscar Silva dá ao público quando encarna Jibóia. O homem que veste as escamas deste réptil já é conhecido do público pelos seus ritmos exóticos carregados de um psicadelismo que promete viagens para destinos que destilam aromas de especiarias. Óscar já trabalhou com vários artistas, mas a Jibóia entrelaça-se frequentemente com Ana Miró (Sequin, que recentemente pisou o mesmo palco) com quem explora os territórios pérsicos da música e que é parceira neste último projeto, “Badlav”.

 

Óscar Silva lançou-se nesta aventura de desbravar novos caminhos musicais após os amigos de uma banda lhe lançarem o desafio de abrir, a solo, um concerto. A aposta foi ganha e o alter ego de Óscar, a Jibóia, lança agora o seu segundo EP, um trabalho que tem a mesma matriz sonora do primeiro, mas que se constrói todo em torno da voz de Ana Miró.

 

Óscar Silva não se deixa corromper pelas exigências do mercado mainstream e é com espanto que percebe que a sua música, ainda uma lufada de ar fresco no canto mais ocidental da Europa, é recebida com entusiasmo por parte de um público sedento de se soltar das amarras de sonoridades mais comerciais. A Jibóia desliza até Guimarães esta sexta-feira prometendo ritmos alucinantes numa atuação que se compara ao desvario de um encantador de serpentes.

 

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publicado às 12:45


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