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Histórias de Jazz em Portugal despede-se do Centro Cultural Vila Flor com o contrabaixista Nelson Cascais

 

Esta quarta e quinta-feira, 04 e 05 de março, o ciclo Histórias de Jazz em Portugal, da autoria de António Curvelo e Manuel Jorge Veloso, e coprodução do Hot Clube de Portugal e do Centro Cultural Vila Flor, realiza a última sessão em solo vimaranense. Na 14ª sessão, o músico-pivot é o contrabaixista Nelson Cascais que vem a Guimarães partilhar a sua perspetiva sobre o mundo do jazz.

 

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publicado às 13:49

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Este sábado, 28 de fevereiro, às 22h00, o Grande Auditório do Centro Cultural Vila Flor, em Guimarães, recebe o extravagante espetáculo de John Romão, “Teorema”. Acompanhado por 12 skaters e um acordeonista em palco, o ator e encenador John Romão cria um espetáculo de teatro em que a palavra é suplantada por uma experiência visual e sonora, enigmática e iconográfica, elegíaca e apocalíptica.

 

“Teorema” é inspirado numa obra fundamental do cinema europeu, o filme (e texto) homónimo de Pier Paolo Pasolini, assim como reflete sobre a hipótese de encenação da morte do autor. Seguindo os passos de Pasolini, que sempre trabalhou com os marginais do subproletariado urbano e rural do país, John Romão convocou performers que também pertencem à rua, mas num contexto de contemporaneidade: jovens skaters, numa tentativa de reconfiguração do sentido do sagrado. As relações entre eles são de tensão, domínio e submissão e carregadas de uma atmosfera erótica e sacralizada, tão própria de Pasolini.

 

A queda do sentido do sagrado na contemporaneidade inaugura a procura de uma nova relação com o real. Declarar um objeto como um enigma onde o sagrado está camuflado ou em iminente explosão, é chamar a atenção para o seu mistério e razão de ser. A narrativa que Pasolini experimenta neste texto e filme, através de uma linguagem não verbal e no esplendor do seu conceito de “cinema de poesia” (um cinema que se opunha ao cinema de massas), torna possível a síntese na criação “Teorema” de John Romão. No espaço cénico, que alude a um certo realismo, o conforto e a segurança de uma casa, que logo será invadida pelos “estrangeiros”, há diálogos breves em tom cinematográfico entre John Romão e os seus hóspedes-skaters, mas a maior parte da comunicação faz-se de modo não verbal, através dos planos da fisicalidade e da interioridade, a “linguagem silenciosa da ação”.

 

Em “Teorema”, aborda-se a questão do sagrado na contemporaneidade com a presença de um grupo de skaters que, através de um trabalho de ficção visual de hierofanização, adquirem novos significados, porém não totalmente desvinculados da sua natureza. Os skaters, para além das suas caraterísticas que se podem relacionar com a simbologia do universo católico (a dor física das constantes quedas e a dor, o sangue, a tábua de madeira), são também figuras quotidianas, banais, eróticas, emblemáticas do nosso tempo. Estes corpos trabalham numa ininterrupta ligação da terra com o céu, o salto no vazio como metáfora para atingir o desconhecido. São também corpos que desencadeiam o desejo e, nesse sentido, reforçam a ideia de carnalidade no espetador.

 

Em cena, confrontamo-nos com corpos jovens que já adotaram os valores do poder capitalista, corpos políticos que se manifestam através da radicalidade da sua própria atividade, corpos que nos remetem para uma nova iconografia contemporânea. Skaters como uma hierofania mas também como a simples presença da violência no corpo contemporâneo. Um corpo que nos distancia por momentos da virtualidade, porque cai, se fere e sangra, e rejuvenesce incessantemente. São corpos que “caem no real”.

 

Gala Drop visitam o Café Concerto do CCVF para apresentar o álbum “II”, que conta com a participação de Jerry the Cat

 

Na sexta-feira, 27 de fevereiro, a partir da meia-noite, o Café Concerto do Centro Cultural Vila Flor agita-se com o concerto dos Gala Drop. “II” é o título do mais recente álbum dos Gala Drop, sucessor de “Broda”, que conta com a participação de um nome de peso, Jerry the Cat. Este músico, oriundo do tecnho de Detroit, junta-se ao grupo para uma celebração a um ecletismo musical. Tecedores de uma música original fascinante, inspirada pela inesgotável riqueza dos campos do rock e da música eletrónica, para além da transumância afetiva África - Jamaica celebrada desde o início na identidade da banda, todo o seu caminho até hoje parecia fadado a chegar a “II”. A força da imaginação convertida em música que, quando se ouve, permite sentir a destilação de um projeto trabalhado a sangue, suor e lágrimas.

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publicado às 11:29

Espetáculo destinado aos jovens e aos estudantes do 3º ciclo e secundário,

inclui também oficina de teatro para professores

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Nos próximos dias 25 e 26 de fevereiro, o Centro Cultural Vila Flor acolhe a peça “Auto da Barca do Inferno”, de Gil Vicente, que chega a Guimarães com produção da Propositário Azul. A peça vai estar em cena no Pequeno Auditório do CCVF no dia 25 de fevereiro, às 15h00, e no dia 26, às 10h30 e às 15h00. Integrado na programação do Serviço Educativo, este espetáculo destina-se aos jovens e aos estudantes do 3º ciclo e secundário e inclui a realização de uma oficina de teatro para professores nos dias 24 e 25.

 

Neste espetáculo, três atores desdobram-se para levar à cena a obra de Gil Vicente, mas a distância temporal que os separa daquelas personagens e da sua linguagem obrigam a encarar a representação como um jogo em que a inventabilidade é o recurso derradeiro para revelar o quão próximo de nós e da nossa realidade pode estar este texto.

 

Nesta abordagem o texto é assumido integralmente e sem a facilidade errónea da adaptação contemporânea de vocabulário; em lugar de uma visão fantasiada e estereotipada das figuras da Idade Média – tenta-se dar vida a personagens de forte recorte teatral a partir do exercício de imaginação que o ator partilha com o espetador evidenciando o jogo teatral.

 

Com esta peça, a Propositário Azul pretende contribuir para a compreensão dos textos de Gil Vicente, a partir de uma proposta de caráter didático que estrutura e sintetiza as principais questões e temas letivos. O objetivo estende-se também a desenvolver a apetência dos alunos pelo teatro, não apenas enquanto expressão artística, mas também como instrumento potenciador de aprendizagem, reflexão e discussão, estimulando a imaginação. 

 

A apresentação deste espetáculo inclui a realização de uma oficina de teatro para professores do 3º ciclo e secundário. Nesta oficina, os professores interessados terão um espaço privilegiado para partilhar com a equipa da Propositário Azul as indagações e soluções desenvolvidas na abordagem ao teatro vicentino. Simultaneamente, serão exploradas diversas ferramentas que possibilitem a dramatização de cenas em espaços não convencionais, como salas de aula, através de abordagens simples e criativas, que envolvam os alunos e que dotem os professores de estratégias acessíveis mas rigorosas de desenvolvimento do jogo teatral. Esta oficina irá realizar-se nos dias 24 e 25 de fevereiro, das 18h30 às 20h30, na Sala de Ensaios do CCVF. As inscrições podem ser efetuadas através do formulário online disponível no sitewww.ccvf.pt.

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publicado às 14:46

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No próximo dia 21 de fevereiro, às 22h00, o Grande Auditório do Centro Cultural Vila Flor recebe, com casa cheia, o novo projeto que reúne Marcelo Camelo, Mallu Magalhães e Fred Ferreira. A dar ainda os primeiros passos já são um sucesso consagrado. A Banda do Mar traz na bagagem a inspiração dos Beatles, um travo lusitano e o calor brasileiro que pede uns chinelos de praia para palmilhar pela vida. As melodias doces e singelas, as letras pueris, o gosto pela simplicidade para descrever estados de alma aparecem aqui nas doses certas.

 

Na impressão digital da banda transparece a cumplicidade que une os músicos, a amizade que nutrem uns pelos outros, anterior às músicas, e, claro, a paixão ternurenta de Mallu e Marcelo que incendeia a curiosidade de um público sedento de romance. A Banda do Mar vem apresentar um trabalho sincero, que jorra honestidade. Juntos convertem as histórias partilhadas em canções que são retratos genuínos de todas as vidas e de tudo que cabe nelas. A sonoridade puxa para um indie rock, oriundo dos Beatles, misturando depois aquele ritmo único, intrínseco ao povo brasileiro. A isto junta-se a influência portuguesa pela mão do conceituado músico Fred, conhecido pela participação em projetos como Buraka Som Sistema ou Orelha Negra, que alimenta o disco com a sua experiência.

 

As canções dividem-se entre Marcelo e Mallu que deixam verter nos versos histórias de amor, estados de espírito, vontades e vivências com que todos nos identificamos. O casal escreve com simplicidade e franqueza, de forma tão fluída como a própria vida. É esta naturalidade, esta sensação de que música assim não se faz, antes acontece, que cativa o público. Na Banda do Mar as músicas são fotográficas, têm cores, sabores e cheiros, têm uma vida que pulsa. A paixão do casal de ouro do Brasil, a amizade antiga que faz com que Marcelo chame a Fred de irmão, a travessia transatlântica de Marcelo e Mallu para Lisboa, os jantares regados a vinho e afeto que se estendiam em conversas pela noite dentro. Foram assim as primeiras pegadas de um projeto que vive ainda a primeira infância mas que já se consuma como um sucesso maior.

 

Todos pareciam saber que um disco dos três era algo inevitável, mas a decisão de converter uma ideia em realidade não foi tomada de ânimo leve. Eles não queriam um disco que suasse a obrigação, condenado pela sina de os três partilharem profissões musicais. Eles queriam um disco simples mas sólido, onde o amor pela música andasse de mãos dadas com a cumplicidade que os une. E assim foi. É chegada a vez de Guimarães ouvir Marcelo e Mallu cantarem, com voz melosa e doce, as bonitas canções que brotaram neste mar de melodias. Sim, não vamos complicar mais. As músicas são bonitas. E é tão bom que seja tão simplesmente assim.

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publicado às 14:00

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Depois de uma semana repleta de dança em Guimarães, é importante lembrar que o GUIdance vai a meio e reserva ainda uma mão cheia de espetáculos. A segunda semana da 5ª edição do Festival Internacional de Dança Contemporânea em Guimarães, arranca esta quinta-feira, dia 12, às 22h00, na Black Box da Plataforma das Artes com mais uma estreia absoluta, “432 Hz”, deFilipa Peraltinha. O título deste espetáculo fala de uma frequência considerada perfeita que nos conecta ao todo e a nós próprios de forma harmoniosa, pacífica, empática e intuitiva. Segundo a criadora, “432 Hz” surge como uma inspiração e torna-se uma metáfora para o desenvolver da estrutura da peça ao longo do processo criativo. O tema é a Empatia. Procurar arrancá-la dos nossos códigos. Um caminho quase inexequível. Fingir um reinício para voltar a dar-lhe vontade. Ver ao que nos sabe. Olhar possibilidades e saber nos outros, o reflexo de nós mesmos e de tudo.”.

 

 

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publicado às 14:14

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De 05 a 14 de fevereiro, Guimarães é capital da dança, com um cartaz recheado de estreias. São duas semanas em que se celebra a dança contemporânea com 9 espetáculos que passarão pelos palcos do Centro Cultural Vila Flor e da Plataforma das Artes e da Criatividade. Um festival onde se denota também um forte apoio à criação nacional, com janela virada ao mundo.

 

 

 

 

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publicado às 19:41

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Este sábado, 31 de janeiro, às 22h00, o Grande Auditório do Centro Cultural Vila Flor, em Guimarães, recebe a peça “La vida es sonho”, clássico de Pedro Calderón de la Barca, expoente máximo do Século de Ouro espanhol. A peça que agora nos é apresentada resulta de um encontro entre vários mundos e de um encontro entre duas companhias: a de João Garcia Miguel e o Teatro Oficina.  

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publicado às 11:44

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Este sábado marca o início do 1º ciclo expositivo de 2015 do Palácio Vila Flor e do Centro Internacional das Artes José de Guimarães (CIAJG). Em mais um momento de inaugurações conjuntas, o programa tem início às 17h00, no Palácio Vila Flor, com uma mostra dedicada aos 10 anos de atividade do Laboratório das Artes. Às 19h00, é a vez do Centro Internacional das Artes José de Guimarães inaugurar uma exposição na área do desenho, “Oracular Spectacular”.

Nos 10 anos de atividade pública, dedicada e ininterrupta do Laboratório das Artes na divulgação da arte contemporânea em Guimarães, reconhece-se um forte sentido de compromisso com a arte, os artistas e a cidade. A celebração de uma década de trabalho é, por isso, marcada pela abertura do Palácio Vila Flor aos artistas que, ao longo destes anos, têm colaborado com esta associação vimaranense.

 

Nesta exposição poderemos reencontrar o trabalho dos artistas que compõem o núcleo duro da associação, bem como de artistas convidados que o Laboratório das Artes contribuiu para divulgar e consolidar. A exposição inclui obras de André Alves, André Banha, António Gonçalves, Carla Cruz, Carlos Lobo, Dalila Gonçalves, Eduardo Matos, Fernando José Pereira, Isabel Ribeiro, Joana da Conceição, João Giz, João Marçal, Jorge Fernandes, José Almeida Pereira, José Emílio Barbosa, Luís Ribeiro, Mafalda Santos, Manuel Santos Maia, Max Fernandes, Miguel Leal, Miguel Palma, Nuno Florêncio, Paulo Mendes, Pedro Valdez Cardoso, Rui Mourão e Vera Mota.

 

A inauguração será ainda marcada pelo lançamento de uma publicação que celebra os 10 anos de atividade do Laboratório das Artes. O programa inclui ainda o concerto “Ave Subregion”, de Garcia da Selva; e as performances “Sistema 1”, de Vera Mota, e “era o desenho o dizer de um nome”, de João Giz.

 

Às 19h00, os holofotes viram-se para o Centro Internacional das Artes José de Guimarães (CIAJG). A programação de 2015 do CIAJG abre sob o signo do desenho. Reunindo um conjunto de artistas que se dedicam a uma prática intensiva e, na maior parte dos casos, extensiva do desenho, “Oracular Spectacular” procura desvelar um território extraordinariamente singular do fazer artístico em que visível e invisível se revelam mutuamente e em que forma e energia se (con)fundem através de um processo ritualístico que convoca para um mesmo plano material e sensorial, consciente e inconsciente, as diferentes entidades que habitam o mundo – humana, animal, vegetal e geológica. A exposição inclui obras de Daniel Barroca, Rui Chafes, Alexandre Conefrey, Mattia Denisse, Otelo Fabião, Jorge Feijão, Rui Moreira, Pedro A. H. Paixão, Gonçalo Pena, António Poppe, Paulo Serra e Thierry Simões.


Relembramos que no CIAJG continua patente a exposição “Rituais com Máscaras: um face-a-face”, uma mostra de máscaras da coleção de arte africana de José de Guimarães e dos ciclos de inverno de Trás-os-Montes. Realizada em parceria com o Museu de Abade de Baçal, a exposição estabelece uma aproximação simbólica entre o riquíssimo universo da coleção de arte africana de José de Guimarães, em espólio no CIAJG, e um vasto conjunto de materiais alusivos aos rituais de inverno de várias festas transmontanas oriundos da coleção do Museu de Abade de Baçal, em Bragança. Oscilando entre o material e o imaterial, a tradição e a contemporaneidade, o familiar e o estranho, este projeto pretende, segundo os códigos específicos da arte contemporânea, revisitar e dar a conhecer às gerações mais novas uma ancestral e idiossincrática dimensão da cultura portuguesa. Continuará também patente a exposição “Parque Noir”, de Ricardo Jacinto, bem como “A Composição do Ar”, coleção permanente do CIAJG. Guimarães inaugura, assim, o primeiro ciclo expositivo de 2015 com um dia dedicado à arte.

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publicado às 20:58

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Esta quarta-feira, 21 de janeiro, às 22h00, o Grande Auditório do Centro Cultural Vila Flor acolhe a conceituada companhia belga les ballets C de la B. Alain Platel, criador já bem conhecido do público do CCVF, volta de novo a Guimarães agora com “tauberbach”, uma visão inquietante sobre o mundo e sobre nós.

 

Em “tauberbach”, Alain Platel vai buscar inspiração aos trabalhos de outros dois artistas: o documentário Estamira, de Marco Prado, que dá corpo a este espetáculo, e Tauber Bach, parte de um projeto do artista polaco Arthur Zmijewski em que um coro de crianças surdas cantam Bach. O resultado é um perturbante espetáculo com seis artistas em palco, um deles português (Romeu Runa), numa peça que se metamorfoseia entre a dança e o teatro num cenário decadente que nos remete para uma lixeira.

 

Estes dois projetos que inspiraram a peça que visita agora o Centro Cultural Vila Flor vão de encontro a um tema que tanto apraz a Platel, a decadência. Platel, como ninguém, ouve beleza na cacofonia, da mesma maneira que encontra beleza no que comummente percecionamos como feio, desviante, discordante, no que muitas vezes vemos como uma doença. A figura central de “tauberbach” é interpretada por Elsie de Brauw que veste a pele de Estamira, uma mulher que sofre de esquizofrenia e que vive e trabalha num depósito de lixo. Ela vai partilhando a sua visão do mundo e do homem por detrás de um olhar que não é o nosso, contudo não é menos verdadeiro do que o nosso.

 

Devido à doença mental de que sofria, Estamira torna-se uma figura extremamente carismática, com perspetivas filosóficas muito densas e com uma interpretação muito peculiar do mundo e das coisas. Por baixo das suas alucinações descansa um entendimento dos seus próprios traumas e uma forte lógica sobre si mesma. Na peça, as observações que a personagem principal nos oferece surgem fragmentadas e sugerem-nos vislumbres da verdade. Encontramo-nos assim num universo completamente diferente, num cenário apocalíptico, onde movimentos absurdos nos dão uma vaga reminiscência de uma sociedade há muito perdida, onde o coro de Bach e algumas peças de Mozart são as únicas réstias de alguma coerência.

 

“tauberbach” é, por isso, uma peça que nos impele à reflexão sobre onde vivemos e como vivemos, sobre como vemos o outro. Porque as nossas diferenças são, no fundo, aquilo que nos une e é com visões diferentes que enxergamos mais mundo. Sem dúvida uma oportunidade imperdível de rever uma companhia e um criador que têm sido acarinhados pelo público do CCVF e que já nos presentearam com espetáculos magníficos como “Gardenia” (2011) e “Out of Context – For Pina” (2010).

 

Os bilhetes para o espetáculo podem ser adquiridos na bilheteira do Centro Cultural Vila Flor e da Plataforma das Artes e da Criatividade, Lojas Fnac, El Corte Inglés, Worten, entidades aderentes da Bilheteira Online, e via online em www.ccvf.pt e oficina.bilheteiraonline.pt.

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publicado às 13:27

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Centro Cultural Vila Flor recebe “À Mão”, uma história contada com barro

Esta sexta-feira e sábado, 16 e 17 de janeiro, às 15h00 e 11h00 respetivamente, o Pequeno Auditório do Centro Cultural Vila Flor, em Guimarães, recebe uma belíssima história dedicada aos mais pequenos, mas que promete ser também o deleite dos adultos. Uma peça de teatro que molda as personagens e a história em barro, e onde as mãos, como o próprio nome sugere, têm também um papel principal.

 

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publicado às 11:15


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